
A mecânica é realmente o D&D, esta tudo lá, os atributos, talentos e perícias, mas existe uma mudança radical nas regras, deixando o sistema realmente bem adaptado para o mundo da Companhia Negra, acredito que a principal mudança é no sistema de magias que deixa de ser vanciano para um sistema mais singular, não vou falar dele agora, pois pretendo aborda-lo mais tarde num artigo avulso. As classes também foram adaptadas e ficaram muito boas, um pequeno revés para as classes de prestígio do livro, essas ficaram muito mal construídas. Os NPCs e o bestiário são ótimos para entender melhor os romances e aditivar qualquer campanha de fantasia medieval (para quem tiver curiosidade o ND do Dominador é 75), nesse meio esta o template dos Takens (Os Tomados, na tradução brasileira) que é muito bom, traduzindo bem todo o processo de ser tomado e da sua transformação e os poderes que eles obtêm quando isso ocorre, só gostaria de deixar uma pequena crítica aqui, sempre acreditei que os Takens eram poderosos por conta própria, o modelo apresentado ajuda a emular isso, mas retira o charme da imponência dos The Ten Who Were Taken (Os Dez Que Foram Tomados).
![]() |
Capa do primeiro romance, esse é o famoso Taken Soulcatcher |
Bem, para não estragar surpresas eu vou colocar a minha versão do Forvalaka, minha concepção da criatura é bem diferente do que esta descrito nos excelentes romances. A ficha dele também é um pouco diferente da versão oficial e vou deixar ainda dessa maneira para que qualquer um possa inseri-lo em sua campanha sem maiores dores de cabeça, também o faço por que existem surpresas quanto a essa criatura nos demais romances posteriores.
Então até breve com uma nova criatura, o Forvalaka!
Nenhum comentário:
Postar um comentário